Radio Asfa e America -Canção nova

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quinta-feira, 31 de julho de 2014

Seu cliente está satisfeito?

Nos Estados Unidos, muitas casas têm na frente um lindo gramado. E, para este serviço, há diversos jardineiros autônomos que fazem reparos nestes jardins.

Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa contratou um desses jardineiros para dar um jeito no jardim da sua casa. Após sair da empresa, foi até a casa, e viu o jardineiro quase terminando o serviço para o qual havia sido contratado. Aproximando-se, o executivo viu que havia contratando um garoto de apenas 18 anos de idade.
Claro que o executivo ficou surpreso.
O garoto terminou o serviço e avisou o cliente, que foi buscar dentro de casa o dinheiro para pagar pelo serviço. Enquanto isso, o garoto ligou de seu celular para uma senhora.

O homem retorna para pagar o garoto e escuta a conversa:

- A senhora está precisando de um jardineiro?
- Não. Eu já tenho um - respondeu a senhora.
- Mas, além de aparar a grama, eu também tiro o lixo.
- Isso o meu jardineiro também faz.
- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço – disse o garoto.
- Mas isso o meu jardineiro também faz.
- Eu faço o atendimento o mais rápido possível.
- O meu jardineiro também me atende prontamente.
- O meu preço é um dos melhores.
- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom. Estou satisfeita com meu jardineiro e não pretendo trocá-lo.

Quando o garoto desligou o telefone, o executivo lhe perguntou:
- Você perdeu um cliente? Eu sei como isso é chato...
- Não - respondeu o garoto. - Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava verificando o quanto ela estava satisfeita com o meu serviço.

Compartilhei este exemplo para refletirmos juntos. E seus clientes? Estão satisfeitos com o seu atendimento, com seus produtos e serviços? O que você tem feito para avaliar a satisfação deles? O que você faz para encantá-los e fidelizá-los?

para refletir

Chorei por não ter sapatos de marca, mas vi um homem agradecendo a Deus mesmo sem ter pés. 
Queixo-me por Deus não ter me dado olhos azuis, mas vi um cego dando graças a Deus pela luz que ilumina um novo dia. 
Fico com raiva quando caminho e me canso, mas vejo muitos cadeirantes felizes nas suas cadeiras de rodas. 
Tenho preguiça de me levantar da cama,enquanto existem pessoas lutando para sair de uma cama de hospital. 
Pare para refletir e  agradeça por cada coisa que temos seja ela nos momentos maus ou bons. Porque existem pessoas passando por dificuldades maiores na vida


terça-feira, 29 de julho de 2014



João trabalhava em uma empresa há muitos anos. Funcionário sério, dedicado, cumpridor de suas obrigações e, por isso mesmo, já com seus 20 anos de casa.
Um belo dia, ele procura o dono da empresa para fazer uma reclamação:
– Patrão, tenho trabalhado durante estes 20 anos em sua empresa com toda a dedicação, só que me sinto um tanto injustiçado. O Juca, que estáconosco há somente três anos, está ganhando mais do que eu e foi promovido para um cargo superior ao meu.
– João, foi muito bom você vir aqui. Antes de tocarmos neste assunto, tenho um problema para resolver e gostaria de sua ajuda. Estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Por favor, vá até lá e verifique se eles têm abacaxi.

A contra gosto e até um tanto indignado pelo estranho pedido, o funcionário foi e voltou quase uma hora depois, pois havia aproveitado para fumar, tomar café na padaria da esquina e conversar com conhecidos que passavam.
Retornou e foi à sala do patrão:
– E aí João?
– Verifiquei como o senhor mandou. O moço tem abacaxi.
– E quanto custa?
– Isso eu não perguntei, não.
– Eles têm quantidade suficiente para atender a todos os funcionários?
– Isso também eu não perguntei.
– Há alguma outra fruta que possa substituir o abacaxi?
– Não sei, não…
– Muito bem, João. Sente-se nesta cadeira e aguarde um pouco.

O patrão pegou o telefone e mandou chamar Juca. Deu a ele a mesma orientação que dera a João:
– Juca, estou querendo dar frutas como sobremesa ao nosso pessoal após o almoço. Aqui na esquina tem uma quitanda. Vá até lá e verifique se eles têm abacaxi, por favor.
Juca partiu para cumprir a missão e, em oito minutos, voltou.
– E então? Indagou o patrão.
– Eles têm abacaxi, sim, e em quantidade suficiente para o nosso pessoal. Se o senhor preferir tem também laranja, banana e mamão. O abacaxi custa R$1,50 cada, a banana e o mamão são R$1,00 o quilo, e a laranja R$20,00 o cento. Mas como eu disse que a compra seria grande, eles me deram 15% de desconto. Aí, aproveitei e já deixei reservado. Conforme o senhor decidir, volto lá e confirmo – explicou Juca.

Agradecendo as informações o patrão dispensou-o. Voltou-se para João que permanecia sentado ali e perguntou-lhe:
– João, o que era mesmo que você estava me dizendo?
– Nada sério, não, patrão. Esqueça. Com licença.
E João deixou a sala.

Moral da história: Hoje, se quisermos ir mais longe, não podemos nos acomodar.
Não se acomode. 

 Agarre toda a tarefa com unhas e dentes e faça o melhor possível. Não esqueça: não há tarefa chata; chato é não ter tarefas.




segunda-feira, 28 de julho de 2014


Que tipo de pessoa vive nesse lugar?


Conta uma popular lenda, que pela manhã, um jovem chegou à beira de um oásis no deserto, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe: 
- Que tipo de pessoa vive neste lugar? 
- Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem? - perguntou por sua vez o ancião. 
- Oh, um grupo de egoístas e arrogantes - replicou o rapaz - estou satisfeito d
e ter saído de lá.
- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui replicou o velho.
No mesmo dia, à tarde, um outro jovem se aproximou do oásis para beber água e, vendo o ancião, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoa vive por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoa vive no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
- Um magnífico grupo de pessoas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrará por aqui - respondeu o ancião.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
- Cada um carrega no seu coração um pouco do ambiente em que vive. Todos os lugares têm todos os tipos de pessoas: boas e más, egoístas e caridosas, tristes e alegres... Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que por onde passou encontrou amigos, também encontrará aqui, porque, na verdade, a nossa atitude mental é a única coisa na nossa vida sobre a qual podemos manter controle absoluto. Devemos cultivar sentimentos bons, praticar a caridade e a humildade. Assim, se aproximarão de nós pessoas que agem da mesma forma. Nossa passagem aqui na terra é curta. Devemos deixar sempre o melhor de nós.




sexta-feira, 25 de julho de 2014

A riqueza e a pobreza

Um dia, um pai de família rico, grande empresário, levou seu filho para viajar até um lugarejo com o firme propósito de mostrar o quanto as pessoas podem ser pobres. O objetivo era convencer o filho da necessidade de valorizar os bens materiais que possuía, o status, o prestígio social... O pai queria desde cedo passar esses valores para seu herdeiro.

Eles ficaram um dia e uma noite numa pequena casa de taipa de um trabalhador da fazenda. Quando retornavam da viagem, o pai perguntou ao filho:
- E aí, filhão, como foi a viagem para você?
- Muito boa, papai, respondeu o pequeno.
- Você viu a diferença entre viver com riqueza e viver na pobreza?
- Sim, pai, retrucou o filho.
- E o que você aprendeu com tudo o que viu nesses dias, naquele lugar tão pobre?
O menino respondeu:
- É pai, eu vi que nós temos só um cachorro em casa e eles têm quatro. Nós temos uma piscina que alcança o meio do jardim, eles têm um riacho que não tem fim. Nós temos uma varanda coberta e iluminada com lâmpadas fluorescentes e eles têm as estrelas e a lua no céu. Nosso quintal vai até o portão de entrada e eles têm uma floresta inteirinha. Nós temos alguns canários em uma gaiola e eles têm todo tipo de passarinho, todos soltos no ar!
O filho suspirou e continuou:
- E além do mais papai, observei que eles rezam antes de qualquer refeição, enquanto que nós sentamos à mesa em casa falando de negócios, dólar, festas, daí comemos, empurramos o prato e pronto!
No quarto onde fui dormir com o Tonho, passei vergonha, pois não sabia sequer o Pai Nosso enquanto que ele se ajoelhou e agradeceu a Deus por tudo, inclusive pela nossa visita na casa deles. Lá em casa, vamos para o quarto, assistimos televisão e dormimos.
Outra coisa, papai, dormi na rede do Tonho, enquanto que ele dormiu no chão, pois não havia uma rede para cada um de nós.
Na nossa casa colocamos a Maria, nossa empregada, para dormir naquele quarto onde guardamos entulhos, sem nenhum conforto, apesar de termos camas macias e cheirosas sobrando nos quartos para visitas.

Conforme o garoto falava o pai ficava chocado, sem graça e envergonhado. Foi quando o filho se levantou, abraçou o pai e ainda acrescentou:
- Obrigado papai, por me mostrar o quanto nós somos pobres!

MORAL DA HISTÓRIA
Não é o que você é, o que você tem, onde está ou o que faz que irá determinar a sua felicidade.
Se você tem amor e sobrevive nesta vida com dignidade, um coração bondoso e reta intenção no que faz, então, você tem tudo!

50 Coisas que o dinheiro não pode comprar:



01 – Carinho
02 – Confiança
03 – Honestidade
04 – Consciência limpa
05 – Amizades verdadeiras
06 – Família unida
07 – Felicidade
08 – Paciência
09 – Um amor verdadeiro
10 – Tolerância
11 – Gentileza
12 – Ética
13 – Sabedoria
14 – Caráter
15 – Humildade
16 – Sorte
17 – Equilíbrio entre trabalho e lazer
18 – Beleza natural
19 – Conduta
20 – Bom senso
21 – Propósito na vida
22 – Vida longa
23 – Mente aberta
24 – Um dia sem preocupações
25 – Um novo começo
26 – Artérias limpas
27 – Uma grande ideia
28 – Paz de espírito
29 – Um dia feliz
30 – Lembranças felizes
31 – Tempo para relaxar
32 – Atitudes positivas
33 – Um lar feliz
34 – Uma segunda chance
35 – A paz mundial
36 – Bodas de Ouro
37 – Talento
38 – Momentos de qualidade com seus filhos
39 – Personalidade
40 – Uma boa reputação
41 – Juventude
42 – Classe
43 – Justiça
44 – Fé em Deus
45 – Altruísmo
46 – Companheirismo
47 – Lealdade
48 – Compreensão
49 – Um sorriso sincero
50 – Um abraço apertado
...
...
E você pode aumentar ainda mais esta lista!

“Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar." 

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Subindo no ônibus

Um dia um homem já de certa idade abordou um ônibus. Enquanto subia, um de seus sapatos escorregou para o lado de fora... A porta se fechou e o ônibus saiu; então ficou incapaz de recuperá-lo. O homem terminou de subir a escada, calçando um só sapato, procurou a primeira janela aberta, retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela.
Um rapaz no ônibus, vendo o que aconteceu, perguntou:
- Notei o que o senhor fez. Por que jogou fora seu outro sapato?
O homem prontamente respondeu:
Para que quem os encontrar seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém necessitado dará importância a um par de sapatos usados encontrados na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé de sapato.

O homem mostrou ao jovem que não vale a pena agarrar-se a algo simplesmente por possuí-lo e nem porque você não deseja que outro o tenha. Perdemos coisas o tempo todo. A perda pode nos parecer penosa e injusta inicialmente, mas a perda só acontece para que mudanças, na maioria das vezes positivas, possam ocorrer em nossa vida.
Como o homem da história, nós temos que aprender a se desprender. Alguma força decidiu que era hora daquele homem perder seu sapato. Talvez isto tenha acontecido para iniciar uma série de outros acontecimentos bem melhores para o homem do que aquele par de sapatos poderia proporcionar. Talvez uma nova e forte amizade com o rapaz no ônibus. Talvez aquele rapaz precisasse presenciar aquele acontecimento para adotar uma ação semelhante. Talvez a pessoa que encontrou os sapatos tenha, a partir daí, uma forma de proteger os pés. Seja qual for a razão, não podemos evitar perder coisas. O homem sabia disto. Um de seus sapatos tinha saído de seu alcance. O sapato restante não mais lhe ajudaria, mas seria um ótimo presente para uma pessoa desabrigada, precisando desesperadamente de proteção do chão. Acumular posses não nos faz melhores e nem faz o mundo melhor. Todos temos que decidir constantemente se algumas coisas devem manter seu curso em nossa vida ou se estariam melhor com os outros.







segunda-feira, 21 de julho de 2014



O PACOTE DE BOLACHAS



Uma moça estava a espera de seu vôo, na sala de embarque de um grande aeroporto.Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para passar o tempo. Comprou, também, um pacote de bolachas.Sentou-se numa poltrona, na sala Vip do aeroporto, para que pudesse descansar e ler em paz.Ao lado da poltrona onde estava o saco de bolachas sentou-se um homem, que abriu uma revista e começou a ler.Quando ela pegou a primeira bolacha, o homem também pegou uma. Sentiu-se indignada mas não disse nada. Apenas pensou: “Mas que cara de pau ! Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho, para que ele nunca mais esquecesse desse atrevimento ! “A cada bolacha que ela pegava , o homem também pegava uma. Aquilo a foi deixando indignada, mas não conseguia reagir. Quando restava apenas uma bolacha, ela pensou: “ah... o que esse abusado vai fazer agora ? ”Então, o homem dividiu a última bolacha ao meio, deixando a outra metade para ela.Ah!! Aquilo era demais ! 
Ela estava bufando de raiva !
Então, ela pegou seu livro e suas coisas e se dirigiu ao local de embarque.Quando ela se sentou, confortavelmente, numa poltrona, já no interior do avião, olhou dentro da bolsa para pegar alguma coisa; e, para sua surpresa, o seu pacote de bolachas estava lá, ainda intacto, fechadinho !Ela sentiu tanta vergonha ! Ela percebeu que a errada era ela...Ela havia se esquecido que suas bolachas estavam guardadas em sua bolsa
O homem havia dividido as bolachas dele sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado.Enquanto ela tinha ficado muito transtornada, pensando estar dividindo a dela com ele. E já não havia mais tempo para se explicar .. nem pedir desculpas !Quantas vezes, em nossa vida, nós é que estamos comendo a “bolacha” dos outros, e não temos consciência disso ! Antes de concluir, observe melhor! 
Talvez as coisas não sejam exatamente como pensa ! Não pense o que não sabe sobre as pessoas.
Existem 4 coisas que não se recuperam ...
a pedra ......depois de atirada!!
a palavra ......depois de proferida !
a ocasião ......depois de perdida !
e o tempo ......depois de passado!
Pensem nisso...

Um pescador certa vez pescou um salmão. Quando viu seu extraordinário tamanho, exclamou: "Que peixe maravilhoso! Vou levá-lo ao Barão! Ele adora salmão fresco."

O pobre peixe consolou-se, pensando: "Ainda posso ter alguma esperança."

O pescador levou o peixe à propriedade do nobre, e o guarda na entrada perguntou: "O que tem aí?"

"Um salmão", respondeu o pescador, orgulhoso.

"Ótimo", disse o guarda. "O Barão adora salmão fresco."

O peixe deduziu que havia motivos para ter esperança. O pescador entrou no palácio, e embora o peixe mal pudesse respirar, ainda estava otimista. Afinal, o Barão adora salmão, pensou ele.

O peixe foi levado à cozinha, e todos os cozinheiros comentaram o quanto o Barão gostava de salmão. O peixe foi colocado sobre a mesa e quando o Barão entrou, ordenou: "Cortem fora a cauda, a cabeça, e abram o salmão."

Com seu último sopro de vida, o peixe gritou em desespero: "Por que você mente? Se realmente me ama, cuide de mim, deixe-me viver. Você não gosta de salmão, gosta de si mesmo!"

sexta-feira, 18 de julho de 2014

A flor mais rara do mundo


Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo: um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem e uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso. O trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo, e pouco sobrava para a família.
Um dia, seu pai, um homem muito sábio, deu a ela uma flor muito cara e raríssima, da qual restava apenas um único exemplar em todo o mundo. E disse a ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina! Você terá apenas de regá-la e podá-la de vez em quando, às vezes conversar um pouquinho com ela, e ela dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas cores.

A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual. Mas o tempo foi passando, o trabalho consumia todo o seu tempo e a sua vida, não permitindo que ela sequer cuidasse da flor. De volta à sua casa, ela olhava a flor, que ainda estava lá, não mostrando sinal de fraqueza ou fragilidade. Apenas estava lá, linda e perfumada. Então ela passava direto.
Até que um dia, mal entrara em sua casa, a jovem leva um susto! Sem mais, nem menos, a flor morreu. Suas pétalas estavam murchas e escuras, suas folhas, ressecadas. A jovem chorou muito e contou a seu pai o que havia acontecido.

Seu pai então respondeu:
- Eu já imaginava que isso aconteceria e não posso te dar outra flor, porque não existe mais outra igual a essa no mundo. Ela era única, como seus filhos, seu marido e sua família.
Assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre colorida e perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.
A relação com as pessoas que nos amam é como a flor: você deve aprender a cultivá-la, dar atenção a ela diariamente. Cuide das pessoas que você ama!