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quinta-feira, 26 de junho de 2014

O furo no barco



Um homem foi chamado para pintar um barco.
Trouxe com ele tinta e pincéis e começou a pintar o barco de um vermelho brilhante, como o dono lhe pediu. Enquanto pintava, percebeu que havia um furo no casco e decidiu consertá-lo. Quando terminou a pintura, recebeu seu dinheiro e se foi.

No dia seguinte, o proprietário do barco procurou o pintor e presenteou-o com um belo cheque, muito maior do que o pagamento pela pintura. O pintor ficou surpreso:

– O senhor já me pagou pela pintura do barco! - disse ele.

– Mas isto não é pelo trabalho de pintura. É por ter consertado o furo do barco.

– Ah! Mas foi um serviço tão pequeno... Certamente, não está me pagando uma quantia tão alta por algo tão insignificante!

– Meu caro amigo, você não compreende. Deixe-me contar-lhe o que aconteceu. Quando pedi a você que pintasse o barco, esqueci de mencionar sobre o furo. Quando o barco secou, meus filhos o pegaram e saíram para uma pescaria. Eles não sabiam que havia um furo. Eu não estava em casa naquele momento.
Quando voltei e notei que haviam saído com o barco, fiquei desesperado, pois lembrei-me de que o barco tinha um furo. Imagine meu alívio e alegria quando os vi retornando da pescaria. Então, examinei o barco e constatei que você o havia consertado! Percebe, agora, o que fez? Salvou a vida de meus filhos! Não tenho dinheiro suficiente para pagar a sua "pequena" boa ação.

Moral da história: Não importa quem, quando ou de que maneira. Apenas ajude, ampare, enxugue as lágrimas, escute com atenção e carinho, e conserte todos os "vazamentos" que perceber, pois nunca sabemos quando estão precisando de nós ou quando Deus nos reserva a agradável surpresa de ser útil e importante para alguém.

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Cargas desnecessárias

Um viajante caminhava cansado pela estrada, levando uma grande pedra nas mãos. Nas costas ainda carregava um pesado saco de terra.
No caminho, uma pessoa viu sua dificuldade e lhe perguntou:
- Cansado viajante, por que carrega essa pedra tão grande?
- É estranho, mas eu não tinha realmente notado que ainda a carregava. Ela não tem mais utilidade para mim – disse o viajante.
Então, ele jogou a pedra fora e se sentiu muito melhor.
Mais adiante, outra pessoa cruza seu caminho e lhe pergunta:
- Por que carrega esse saco de terra tão pesado?
- Estou contente que me tenha feito essa pergunta - disse o viajante - porque eu não tinha percebido que não precisarei mais dele.
Desfez-se do saco de terra, e percebeu que tornou-se um homem mais livre e passou a caminhar mais tranquilo e feliz.


Qual era na verdade o problema dele? A pedra? O saco de terra? 

Não. Era o apego e a falta de consciência da existência desses pesos.
 Uma vez que as viu como cargas desnecessárias, livrou-se delas e já não se sentia mais tão cansado.


terça-feira, 24 de junho de 2014

Nunca subestime os outros


Na primeira aula do Curso de Medicina, um famoso professor dirige-se ao aluno que trajava as roupas mais simples da classe, e pergunta:

- Quantos rins nós temos?
- Quatro! - responde o aluno.
- Quatro?! - replica o professor, com arrogância, sentindo prazer em tripudiar o erro do aluno.
- Sim, quatro! – confirma o aluno.
- Tragam um fardo de feno, pois
 temos um burro na sala! - diz o professor.
- Toda a classe cai na gargalhada.
- Mas são quatro mesmo, professor – reafirma o aluno.
O professor fica furioso e expulsa-o da sala.
O aluno levanta-se, dirige-se à porta da classe, mas antes de sair, diz:
- O senhor perguntou-me quantos rins “NÓS TEMOS...” Bem, “NÓS” temos quatro: dois meus e dois seus. “NÓS” é usado para expressar o plural.


Moral da História:
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, perdem a humildade e acham-se no direito de subestimar os outros.
A vida exige muito mais sabedoria do que conhecimento.

Como eu sempre repito em minhas palestras, ser humilde não é ser menos que alguém. É saber que não somos mais que ninguém.




segunda-feira, 23 de junho de 2014

A importância do EXEMPLO

José queria proporcionar um dia especial para seus dois filhos. Resolveu fazer uma surpresa. Numa tarde ensolarada, decidiu levar seus filhos ao circo.
Ao chegar à bilheteria, pergunta:
- Olá, boa tarde, quanto custa a entrada?
O vendedor responde:
- R$ 30,00 para adultos, e R$ 20,00 para crianças de 7 a 14 anos. Crianças me
nores de 6 anos não pagam. Quantos anos eles têm?
E o pai responde:
- O menor tem 3 anos e o maior 7 anos.
Com um sorriso, o rapaz da bilheteria diz:
- Se o Sr. tivesse falado que o mais velho tinha 6 anos, eu não perceberia, e você economizaria R$ 20,00.
E o pai responde:
- É verdade, pode ser que você não percebesse, mas meus filhos saberiam que eu menti para obter uma vantagem e jamais se lembrariam desta tarde como uma tarde especial.
E finaliza:
- A verdade não tem preço. Hoje deixo de economizar R$20,00 que não me pertenceriam por direito, mas ganho a certeza de que meus filhos saberão a importância de sempre dizer a verdade!
O atendente permaneceu mudo… Também ele teria uma tarde especial para se lembrar…


Moral da História:

Esta antiga história ilustra uma cena em que os filhos presenciam uma atitude correta do pai. A história nos permite perceber que:

- Nada deve substituir a verdade.
- Educar é dar o exemplo.
- O exemplo correto beneficia a todos ao nosso redor.
- Jamais devemos fazer pequenas concessões à mentira, o preço é alto demais.







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sábado, 21 de junho de 2014


Foto
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quarta-feira, 18 de junho de 2014

A Sabedoria




Dizem que a idade de uma árvore conta-se pelas marcas que vão se formando no tronco. Conosco não é bem assim. Há pequenos com muito mais marcas na alma que adultos, porque a vida não lhes ofereceu presentes. 
Há idosos que atravessam os anos e partem, sem que tenham tirado da vida os ensinamentos que ela ofereceu.
Uma pessoa que vive muito não é aquela que chega a uma idade avançada, mas a que aproveita as experiências da vida para seu aprendizado e vai tirando o melhor de cada acontecimento.
A sabedoria não está nas rugas da pele, nem nos cabelos brancos, nem nos anos que passam. Aos 12 anos de idade, Jesus já discutia com os doutores da época. Aos 33 partiu, deixando ensinamentos necessários a todos nós.
Não importa a nossa idade, nem nossa condição, estamos aprendendo a cada instante. Só o sábio busca compreender, aceita o não, aceita estar errado, pede perdão, perdoa, procura ver o lado do outro, mesmo que isso lhe exija sacrifício.
(autor desconhecido)





domingo, 15 de junho de 2014


PENSE BEM...




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A Estrela do mar

Esta é a história de um poeta que morava numa praia tranquila, junto a uma colônia de pescadores. Todas as manhãs, ele passeava à beira-mar para buscar inspiração, e, à tarde, ficava em casa escrevendo. Um dia, caminhando pela praia, viu um vulto que parecia dançar. Era uma pessoa que apanhava algo na areia e jogava ao mar. Repetidas vezes.
Ele foi ao encontro dessa pessoa e ao aproximar-se, encontrou um menino pegando as estrelas do mar da areia e jogando-as, uma por uma, de volta ao oceano.
“Por que está fazendo isso?” - perguntou o escritor.
“Você não vê?” - disse o garoto – “a maré está baixa e o sol muito quente. Elas secarão com o calor, vão morrer se ficarem aqui.”
O escritor completou: “Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias neste mundo e milhões de estrelas do mar espalhadas por elas. Você joga umas poucas de volta ao oceano. Que diferença isso faz?”
O jovem sorriu, abaixou, pegou mais uma estrela da areia, jogou-a no mar, olhou dentro dos olhos do escritor e disse: “Para essa, faz toda a diferença.”
A partir desse dia, toda manhã é possível ver numa praia qualquer um jovem e um poeta arremessando estrelas de volta ao mar.

Não importa se o que estamos fazendo vai resolver todos os problemas do mundo. O que interessa é que façamos sempre o nosso melhor. Isto é fazer diferença!
Foto: Pensando bem hoje?

lição de vida

Ele tem 80 anos de idade e toma café da manhã todos os dias com sua esposa.
Eu perguntei: por que sua esposa está em casa de repouso?
Ele disse:
- Porque ela tem Alzheimer (perda de memória).
Eu perguntei: a sua esposa se preocupa e sempre te espera para ir tomar café com ela?
E ele respondeu:
- Ela não se lembra... Já não sabe quem eu sou, faz cinco anos, já não me reconhece.
Surpreso, eu disse:
- E ainda toma café da manhã com ela todas as manhãs, mesmo que ela não te reconheça?
O homem sorriu e olhou para os meus olhos e apertou minha mão. Em seguida, disse:
- "Ela não sabe quem eu sou, mas eu sei quem ela é".