Mais uma vez me coloco a lembrar de minha “peregrinação” pelos corredores da UNESP de Botucatu...
Não posso me esquecer de falar daquela jovem senhora que tinha seu marido apaixonado ao lado a lhe acariciar e que sofria com seus vômitos... Que história de amor! E ela com toda sua força a dizer de sua confiança em Deus que conseguiria vencer o mal que lhe aflige... Dizia com firmeza da bondade de Deus... Que coisa! E a gente a reclamar de coisas bobas e banais que nos acontecem na vida.
Gosto também de lembrar os pais do Miguelzinho que, mesmo com tantas cirurgias em tão poucos dias de vida nos mostra a garra pela sobrevivência, me mostra o valor de não parar no caminho e tão pouco entregar-se ao esmorecimento e aos devaneios de dores e terrores que a vida oferta.
Gosto de lembrar daquele senhor tão magrinho que ao receber minha visita disse um : Deus lhe pague! Tão lindo e me mostrou que Deus pode se fazer presente através da boca de quem sofre e que o sorriso tranqüilo e cansado daquele meu irmão é exemplo de garra e de paz que a gente não pode perder.
Aquela senhora procurando seu esposo me deixou intrigado, pois me deu a certeza de que a gente tem que aprender a procurar a quem a gente ama e não nos distanciar daqueles que ajudam a gente a fazer nossa história.
Aquela senhorinha toda sorridente ao me ver disse ter falado de mim durante o dia anterior e, ao me ver, sorria sofregamente e demonstrava sua esperança de sair logo daquela cama hospitalar e que havia atropelado o carro... Quanta força este povo tem? Barbaridade!
Como é bom poder perceber o amor de Deus manifestado em cada semblante ali naquele hospital... Como me faz bem (mesmo retirando um pouco de minhas forças) estar caminhando por aqueles corredores e poder ser um alento a pessoas tão fortes que mais me fortalecem do que recebem algo de mim.
Saindo de lá do hospital passei no “Santa” e me encontrei com duas colunas fortíssimas de esperança e garra: Ir. Írides (minha madrinha de oração a tanto tempo) e Ir. Terezinha (diretora do Colégio) e pude ver nelas o semblante de quem acredita em um mundo novo e muito melhor e como não se cansam de lutar para serem felizes e fazer aos outros felizes também. Esta Ir. Íredes me ensina a ser mais corajoso, pois com seus oitenta e tantos anos ainda não para no ideal de ser feliz e fazer feliz alguém... E aquela senhora que trabalha ao lado dela? “Nossa mãe”, que coragem de lutar que vejo em seus olhos!
É... Está vendo quantas coisas a gente pode aprender somente ao abrir os olhos e olhar-se ao redor?
Não feche seus olhos diante daquilo que lhe acontece diariamente, mas siga em frente com a coragem de sonhar e acreditar.
Não furte de você mesmo a certeza de que pode ser e fazer feliz o mundo.
Acredite em seu potencial e verá maravilhas acontecerem!
Com um beijo de Jesus, pelos lábios de Maria, em seu coração na busca da afamada felicidade...
Pe. Delair Cuerva.
Não posso me esquecer de falar daquela jovem senhora que tinha seu marido apaixonado ao lado a lhe acariciar e que sofria com seus vômitos... Que história de amor! E ela com toda sua força a dizer de sua confiança em Deus que conseguiria vencer o mal que lhe aflige... Dizia com firmeza da bondade de Deus... Que coisa! E a gente a reclamar de coisas bobas e banais que nos acontecem na vida.
Gosto também de lembrar os pais do Miguelzinho que, mesmo com tantas cirurgias em tão poucos dias de vida nos mostra a garra pela sobrevivência, me mostra o valor de não parar no caminho e tão pouco entregar-se ao esmorecimento e aos devaneios de dores e terrores que a vida oferta.
Gosto de lembrar daquele senhor tão magrinho que ao receber minha visita disse um : Deus lhe pague! Tão lindo e me mostrou que Deus pode se fazer presente através da boca de quem sofre e que o sorriso tranqüilo e cansado daquele meu irmão é exemplo de garra e de paz que a gente não pode perder.
Aquela senhora procurando seu esposo me deixou intrigado, pois me deu a certeza de que a gente tem que aprender a procurar a quem a gente ama e não nos distanciar daqueles que ajudam a gente a fazer nossa história.
Aquela senhorinha toda sorridente ao me ver disse ter falado de mim durante o dia anterior e, ao me ver, sorria sofregamente e demonstrava sua esperança de sair logo daquela cama hospitalar e que havia atropelado o carro... Quanta força este povo tem? Barbaridade!
Como é bom poder perceber o amor de Deus manifestado em cada semblante ali naquele hospital... Como me faz bem (mesmo retirando um pouco de minhas forças) estar caminhando por aqueles corredores e poder ser um alento a pessoas tão fortes que mais me fortalecem do que recebem algo de mim.
Saindo de lá do hospital passei no “Santa” e me encontrei com duas colunas fortíssimas de esperança e garra: Ir. Írides (minha madrinha de oração a tanto tempo) e Ir. Terezinha (diretora do Colégio) e pude ver nelas o semblante de quem acredita em um mundo novo e muito melhor e como não se cansam de lutar para serem felizes e fazer aos outros felizes também. Esta Ir. Íredes me ensina a ser mais corajoso, pois com seus oitenta e tantos anos ainda não para no ideal de ser feliz e fazer feliz alguém... E aquela senhora que trabalha ao lado dela? “Nossa mãe”, que coragem de lutar que vejo em seus olhos!
É... Está vendo quantas coisas a gente pode aprender somente ao abrir os olhos e olhar-se ao redor?
Não feche seus olhos diante daquilo que lhe acontece diariamente, mas siga em frente com a coragem de sonhar e acreditar.
Não furte de você mesmo a certeza de que pode ser e fazer feliz o mundo.
Acredite em seu potencial e verá maravilhas acontecerem!
Com um beijo de Jesus, pelos lábios de Maria, em seu coração na busca da afamada felicidade...
Pe. Delair Cuerva.